A essência do “ser” LEO

Quando penso nos motivos que me fizeram permanecer neste movimento até os dias atuais, uma série de imagens surge em minha mente. James Graver e Willian Ernest tinham um grande propósito, trabalhar o espírito de solidariedade em muitos jovens, mas jamais pensaram que isso se espalharia de tal maneira, que alcançaria o mundo inteiro.

Se palavras pudessem descrever o real sentimento de ser uma C.LEO, eu diria que, somos todos apanhados por este espírito de solidariedade, mas vamos além, nós ganhamos não somente a oportunidade de experiências sólidas em nossa comunidade, mas a oportunidade de firmarmos nossa identidade, nosso ser. Nossa essência enquanto companheiro estará sempre ligada ao sentimento de ser e fazer a diferença no mundo. Somos jovens prontos para liberar o grito de mudança preso em nossa garganta.

Em todos os meus anos de movimento, LEO me deu a oportunidade de extravasar minhas diferenças, fez florescer dentro de mim um amor incondicional, o qual sempre buscou equilíbrio entre dificuldades e superações do dia-a-dia, e assim, me tornou a líder que sou hoje. Cada novo presidente, traz consigo seu amor e seus ensinamentos, alguns ressoam isso de maneira inigualável aos demais, e principalmente, criam espaço para que companheiros assim como eu, possam compartilhar tudo que foi apreendido durante todo o processo de maturação do “ser” LEO.

Este AL me fez enxergar que a essência de um C.LEO está na forma em que criamos espaços para o servir, de maneira muito dinâmica e humanista. O que só reforçou a minha certeza de que o motivo deste movimento ter perdurado por tantos anos e se espalhado pelo mundo inteiro, é por que dentro de muitos jovens existe uma visão crítica sobre o mundo, uma chama que não se apaga diante das dificuldades, como diria margaret mead “Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou.”

C.LEO Beverly Baerle

Associada ao LEO Clube de Frederico Westphalen

Distrito LEO L D-4